Persisto
Insisto
Resisto
E não sairei
disto
Venda-se
quem se vender
Traia quem
trair
Subverta-se
o que se subverter
Porque não
tranquilamente
como tenho
vivido
quero morrer
Que não será
morrer
mas ir-me
embora
so(briamente).
Caro amigo Guilherme,
ResponderEliminarGosto do que aqui leio e vejo que a poesia também a si o alimenta. Parei aqui porque o reconheço no pouco que o conheci.
Gosto da força e da genuinidade dos seus escritos de que esta "Perseverança" é um exemplo alto.
Aqui voltarei, assim como a Moçambique onde espero de novo vê-lo.
Um forte abraço,
Paulo Alves